Parte III: Leis morais – Capítulo X: Lei de liberdade – Fatalidade

Livro dos Espíritos: linguagem simplificada - Fatalidade

 

Fatalidade

 

851.

Existe fatalidade nos acontecimentos da vida (física) do homem, de acordo com o sentido que é dado para a palavra "fatalidade"? Em outras palavras, os acontecimentos da vida (física) do homem são predeterminados? Se os acontecimentos da vida (física) do homem são predeterminados, o que acontece com o livre-arbítrio (livre escolha [1]) do homem?

 

Só existe fatalidade nas escolhas que o Espírito faz quando o Espírito irá encarnar, quando então o Espírito escolhe estas ou aquelas provas (dificuldades) físicas para suportar (na nova existência física). O Espírito cria um destino para si mesmo quando o Espírito faz aquelas escolhas (de provas físicas). Aquele destino é nada mais do que uma consequência da posição (situação) em que o Espírito estará quando aquele Espírito encarnar. [2]

 

Independente das provas (dificuldades) físicas que o Espírito escolheu suportar em uma nova existência física, o Espírito conserva o seu livre-arbítrio (livre escolha) entre o bem e o mal, e o Espírito é sempre senhor (tem liberdade total) para ceder ou resistir no que diz respeito às provas (dificuldades) morais e às tentações.

 

Se um Espírito bom [3] vê um homem fraquejar para resistir nas provas (dificuldades) morais ou nas tentações que aquele homem está suportando, aquele Espírito bom pode vir ajudar aquele homem, mas aquele Espírito bom não pode fazer nada que domine (tome controle) a vontade daquele homem.

 

Por outro lado, um Espírito mau (inferior) poderá abalar e amedrontar aquele homem quando aquele Espírito mau (inferior) mostrar para aquele homem um perigo físico de forma exagerada.

 

Entretanto, nem por isso a vontade do Espírito encarnado deixa de estar livre de quaisquer amarras.

 

852.

Há pessoas que parecem ser perseguidas por uma fatalidade, independente da maneira como aquelas pessoas agem. O infortúnio (má sorte) não estaria no destino daquelas pessoas? [4]

 

Os infortúnios (má sorte) daquelas pessoas podem ser provas (dificuldades) que o Espírito daquelas pessoas escolheu (antes de encarnar), e que aquelas pessoas têm que suportar. Porém, também neste caso o destino está sendo culpado por coisas que na maioria das vezes são apenas uma consequência dos erros do próprio homem. Tratem de manter a consciência pura no meio dos males que afligem os homens, e somente isso será de consolo suficiente para o homem.

 

 

 

 

As ideias exatas (corretas) ou falsas (erradas) que os homens fazem sobre as coisas levam os homens a serem bem ou mal sucedidos em suas ações, de acordo com o caráter do homem e de acordo com a posição social do homem. O homem acha (pensa) que é menos humilhante para o seu amor-próprio dizer que o seu próprio fracasso é sorte ou destino, ao invés de admitir que o seu próprio fracasso é causado por sua própria falta (erro). Com certeza algumas vezes o fracasso de um homem tem a contribuição de Espíritos, mas com certeza também o homem pode se resguardar da influência dos Espíritos (no fracasso do homem), repelindo (rejeitando) as ideias que aqueles Espíritos sugerem para o homem quando o homem julga (pensa) que aquelas ideias sejam más [5].

 

 

853.

Algumas pessoas só escapam de um perigo mortal para cair em um outro. Parece que aquelas pessoas não podiam escapar da morte. Não há nisso uma fatalidade?

 

Só existe fatalidade (no verdadeiro sentido desta palavra) no instante da morte física. Quando chega o momento da morte física, o homem não pode escapar da morte física seja de que forma for.

 

853a.

Assim sendo, o homem não morre qualquer que seja o perigo que ameace a vida (física) do homem se a hora da morte física ainda não chegou?

 

Exatamente, o homem não morre se a hora da morte física ainda não chegou para o homem [6]. Há milhares de exemplos disso. Porém, quando chegar a hora da partida do homem (para a vida espiritual), nada poderá impedir a partida do homem. Deus sabe de antemão qual será o gênero (tipo) da morte física do homem, e muitas vezes o próprio Espírito do homem também sabe se isso foi revelado para o Espírito quando o Espírito escolheu esta ou aquela existência física.

 

854.

Se a hora da morte física não pode ser adiada, pode-se concluir que as precauções que o homem toma para evitar a morte física são inúteis?

 

Não, aquelas precauções não são inúteis. Aquelas precauções que o homem toma são sugeridas para o homem pelos Espíritos com o objetivo de levar o homem a evitar a morte física (antecipada) que esteja ameaçando o homem. As sugestões dos Espíritos e as precauções do homem são um dos meios utilizados para que a morte física não aconteça (antes do tempo certo).

 

855.

Qual é o fim (objetivo) da Providência (divina) quando a Providência (divina) faz o homem correr perigos que acabam não tendo qualquer consequência?

 

Aqueles perigos que a Providência (divina) faz o homem correr, e que colocam a vida do homem em perigo, são um aviso que o próprio homem desejou (sic [7]) para fazer com que o homem se desvie do caminho do mal e se torne melhor (moralmente).

 

Quando o homem escapa de um perigo para sua própria vida, o homem mantém a impressão (sensação) do risco de vida que o homem correu, e – então – o homem pensa mais ou menos seriamente em mudar de vida e se melhorar (conforme seja mais, ou menos forte a influência dos Espíritos bons sobre aquele homem).

 

Mas se ainda existe algo mal (imperfeito) no Espírito daquele homem, e se aquele lado mau (imperfeito) do Espírito daquele homem é mais forte, aquele homem pensa que ele poderá escapar também de outros perigos para a sua vida, e – então – aquele homem deixa que suas paixões (más) retornem.

 

Deus lembra os homens sobre a fraqueza e sobre a fragilidade da existência física dos homens quando Deus faz os homens correrem aqueles perigos. Se o homem investigar a causa e a natureza (tipo) de um perigo que o homem correu, o homem quase sempre irá perceber que as consequências do perigo que o homem correu teriam sido a punição de uma falta que o homem cometeu, ou teriam sido a punição pela negligência (descaso) do homem ao cumprir um dever.

 

Dessa forma (perigos) Deus aconselha e incentiva o homem a cair em si e a se emendar (corrigir). [8]

 

856.

O Espírito do homem sabe antecipadamente qual será o gênero (tipo) da morte física do homem?

 

O Espírito do homem sabe que o homem corre o risco de morrer desta ou daquela maneira por causa do gênero (tipo) de vida que aquele Espírito escolheu (antes de encarnar). O Espírito do homem também sabe quais serão as lutas (esforços) que o homem terá que enfrentar para evitar a morte física, e o Espírito do homem (também) sabe que o homem irá vencer aquelas lutas se Deus permitir que assim seja.

 

857.

Há homens que afrontam (desafiam) os perigos dos combates, convencidos de que a hora de sua própria morte física ainda não chegou. Esse tipo de confiança do homem tem algum fundamento (razão de ser)?

 

O homem tem o pressentimento do seu próprio fim (morte física) com bastante frequência, e da mesma forma o homem pode ter o pressentimento de que não irá morrer ainda (em uma certa situação). Esse pressentimento pode vir para o homem através dos Espíritos protetores [9] daquele homem. Aquele pressentimento avisa o homem para que o homem esteja pronto para partir, ou aquele pressentimento fortalece a coragem do homem nos momentos em que o homem mais precisa de coragem.

 

O homem também pode ter aquele pressentimento por causa de uma intuição que o homem tem sobre a existência física que o Espírito daquele homem escolheu antes de encarnar, ou por causa de uma intuição que o homem tem sobre uma missão que o Espírito daquele homem escolheu antes de encarnar (e que o homem sabe que terá que cumprir). [10]

 

858.

Geralmente o homem que pressente a própria morte física tem menos medo da morte do que o homem que não pressente a própria morte física. Qual é a razão disso?

 

Quem tem medo da morte é o homem, não é o Espírito (encarnado no homem). O homem que pressente a própria morte física pensa mais como um Espírito do que pensa como homem: tal homem compreende que a morte física é a sua libertação, e espera a própria morte física calmamente.

 

859.

A morte física não pode ser evitada quando a morte física tem que acontecer. Acontece a mesma coisa com todos os acidentes que ocorrem ao longo da vida (física) do homem?

 

Com bastante frequência aqueles acidentes são coisas pequenas demais para que os Espíritos possam prevenir o homem sobre eles (acidentes) e – assim – possam dirigir o pensamento do homem de forma a permitir que o homem algumas vezes evite aqueles acidentes (pois os Espíritos não gostam dos sofrimentos materiais dos homens).

 

Mas isso (acidentes) tem pouca importância na vida física que o homem escolheu (como Espírito antes de encarnar). Só existe fatalidade de verdade no momento em que o homem deverá encarnar, e o no momento em que o homem deverá desencarnar.

 

859a.

Há acontecimentos que têm que forçosamente (obrigatoriamente) acontecer na vida física do homem, e que o Espírito (encarnado no homem) não pode (consegue) conjurar (evitar) mesmo que o Espírito (encarnado no homem) queira evitar aqueles acontecimentos?

 

Há. Mas o Espírito do homem viu (percebeu) e pressentiu aqueles acontecimentos quando o Espírito do homem fez suas escolhas antes de encarnar. Entretanto, não acreditem que tudo o que acontece (na vida física do homem) "estava escrito" como os homens costumam dizer.

 

Um acontecimento qualquer pode ser uma consequência de um ato que o homem praticou de livre e espontânea vontade: o acontecimento não teria ocorrido se o homem não tivesse praticado aquele ato.

 

Quando um homem queima um dedo, isso não é nada mais do que o resultado da imprudência (descuido) do homem e dos efeitos da matéria. [11]

 

Deus só prevê as grandes dores e os fatos importantes (da vida física do homem) que são capazes de ter influência no moral do homem, porque as grandes dores e aqueles fatos são úteis para a depuração (purificação moral) e para a instrução (aprendizado) do homem.

 

860.

Há certos acontecimentos (da vida física do homem) que estão interligados e que devem ocorrer em uma sequência. O homem pode (consegue) usar sua própria vontade e seus próprios atos para impedir que aqueles acontecimentos ocorram?

 

O homem pode (consegue) impedir que aqueles acontecimentos (interligados) ocorram se a aparente mudança na ordem das coisas tiver cabimento (fizer sentido) na sequência das coisas dentro da vida física que o homem escolheu (como Espírito antes de encarnar).

 

Além do mais, como o homem tem a obrigação de fazer o bem (pois fazer o bem é o único objetivo da vida física do homem), o homem tem a permissão (poder) de impedir o mal, ainda mais se aquele mal poderia contribuir para a criação de um outro mal ainda maior.

 

861.

Quando o Espírito desencarnado escolhe sua nova existência física, o Espírito de um homem que vem a cometer um assassinato (em sua nova existência física) sabe que o homem (onde aquele Espírito irá encarnar) irá se tornar um assassino? [12]

 

Não. Quando um Espírito desencarnado escolhe uma nova existência física com lutas, o Espírito desencarnado sabe que terá oportunidades para matar um de seus semelhantes em sua nova existência física, mas o Espírito não sabe se o homem (onde o Espírito irá encarnar) irá de fato matar um de seus semelhantes, pois quase sempre o homem irá pensar antes sobre o assassinato que o homem estaria pensando em cometer. Ora, um homem que pode pensar sobre a realização de alguma está sempre livre para fazer ou não aquela coisa.

 

Se o Espírito desencarnado soubesse antecipadamente que o homem (onde aquele Espírito irá encarnar) iria cometer um crime, então aquele Espírito estaria predestinado (a cometer um crime como homem). Mas fiquem sabendo que ninguém está predestinado para o crime, e que todo crime (como qualquer outro ato do homem) é sempre o resultado da vontade e do livre-arbítrio (livre escolha) do homem.

 

Além disso, o homem sempre confunde duas coisas que são diferentes: os acontecimentos materiais da vida física, e os atos da vida moral. Algumas vezes há fatalidades na vida física do homem, mas aquelas fatalidades só existem nos acontecimentos materiais que têm uma causa que está além do alcance do homem e que não dependem da vontade do homem. Já no caso dos atos da vida moral do homem, aqueles atos morais sempre ocorrem por causa do próprio homem (que sempre tem a liberdade para escolher o que fazer). Daí, nunca existe fatalidade nos atos da vida moral do homem.

 

862.

Há pessoas que nunca alcançam sucesso em coisa alguma e que parecem ser pessoas perseguidas por um "mau gênio" em todos os empreendimentos que aquelas pessoas tentam. Isso não poderia ser chamado de fatalidade? [13]

 

O homem pode chamar isso de "fatalidade" se o homem quiser dar esse nome para esse tipo de coisa, mas esse tipo de coisa é uma consequência do gênero (tipo) de existência física que o Espírito do homem escolheu antes de encarnar.

 

Acontece que aquelas pessoas quiseram ser provadas (testadas) em uma vida física de decepções a fim de poderem exercitar a própria paciência e a própria resignação (aceitação). Entretanto, não se deve acreditar que essa "fatalidade" seja absoluta pois muitas vezes essa "fatalidade" é o resultado de um caminho falso (errado) que as pessoas tomam, um caminho que vai contra a inteligência e as aptidões (talentos) daquelas pessoas.

 

Quem tenta atravessar um rio mesmo sem saber nadar tem grande chance de se afogar. O mesmo tipo de coisa ocorre com todos os acontecimentos da vida física do homem. Se o homem tentasse realizar apenas as coisas que têm relação com as suas próprias faculdades (capacidades), então quase sempre o homem teria sucesso em suas tentativas.

 

A perdição do homem são o amor-próprio e a ambição do homem, que desviam o homem do caminho que é o caminho certo para o homem, fazendo o homem pensar que seja uma vocação aquilo que é apenas um desejo do homem de satisfazer certas paixões. O homem fracassa por sua própria culpa.

 

Mas o homem prefere reclamar se sua "estrela" (da sorte) ao invés de assumir a própria culpa (em seus fracassos). Por exemplo, um homem que poderia ser um bom operário e poderia assim ganhar sua vida honestamente, se mete a tentar ser um poeta (ruim) e acaba morrendo de fome. Se cada homem soubesse se colocar no lugar que é o seu lugar no mundo, haveria um lugar para todos no mundo.

 

863.

Muitas vezes os costumes sociais não acabam obrigando o homem a seguir um certo caminho em vez de um outro caminho? Neste caso, a escolha que o homem faz para suas ocupações não seria porque o homem está submetido (acata e aceita) à opinião dos outros homens? Aquilo que é chamado de "respeito humano" (sic [14]) não é um obstáculo para que o homem use seu livre-arbítrio (livre escolha)?

 

São os homens que criam os costumes sociais. Deus não cria os costumes sociais. Se um homem se submete (acata e aceita) a um costume social, é porque aquela submissão é conveniente para aquele homem. Esse tipo de submissão representa um ato de livre-arbítrio (livre escolha) do homem, porque se o homem quisesse o homem poderia se libertar de um jugo (obediência forçada) desse tipo. Então, por que o homem se queixa (da submissão)?

 

O homem não tem qualquer razão para culpar os costumes sociais (nesse assunto). Os homens vivem cheios de amor-próprio, e os homens devem culpar aquele amor-próprio que faz com que o homem prefira morrer de fome a ir contra os costumes sociais. Ninguém irá agradecer para o homem por um sacrifício que o homem tenha feito em favor da opinião pública, mas Deus levará em conta a favor do homem um sacrifício de uma vaidade que o homem fizer.

 

Isso não quer dizer que o homem deva afrontar (desafiar) a opinião pública sem necessidade, como fazem algumas pessoas que são motivadas mais por uma excentricidade (comportamento anormal) do que são motivadas por uma filosofia (modo de pensar) verdadeira.

 

Há tanto desatino (falta de juízo) quando alguém procura ser apontado pelos dedos de seus semelhantes, ou quando alguém procura ser considerado como sendo um animal curioso (incomum), quanto há sabedoria quando alguém desce por conta própria e sem reclamar de uma posição do alto da escala (social) quando aquele alguém percebe que não pode ocupar aquela posição (social).

 

864.

Assim como há pessoas que têm má sorte em tudo, há outras pessoas que parecem ser favorecidas pela sorte pois tudo sai bem para tais pessoas. Essa diferença acontece por causa do que?

 

Muitas vezes as pessoas que parecem ser favorecidas pela sorte são pessoas que sabem se conduzir (comportar) melhor. Mas a boa sorte de algumas pessoas também pode ser algum gênero (tipo) de prova (lição). O sucesso daquelas pessoas acaba embriagando (fascinando) aquelas pessoas, e – então – aquelas pessoas ficam contando com uma boa sorte que terá um preço caro mais tarde quando aquelas pessoas encontrarem reveses (imprevistos) cruéis (que a prudência poderia ter feito aquelas pessoas evitar se aquelas pessoas não estivessem contando sempre com a boa sorte).

 

865.

A boa sorte favorece algumas pessoas em circunstâncias onde nem a vontade e nem a inteligência tem participação: no jogo, por exemplo. Como isso pode ser explicado?

 

Antes de encarnarem, alguns Espírito escolheram ter certas espécies de prazer (no mundo). A fortuna (boa sorte) que favorece tais Espíritos (encarnados) é uma tentação. Quem ganha como homem (na matéria), perde como Espírito. Aquele tipo de sorte é uma prova (lição) para o orgulho e para a ambição do homem.

 

866.

Então a "fatalidade" que parece governar os destinos materiais da vida do homem também é uma consequência (resultado) do livre-arbítrio (livre escolha) do homem?

 

Foi o Espírito do homem quem escolheu aquela "fatalidade" como uma prova (lição). Quanto mais difícil aquela "fatalidade" for, e quanto melhor o homem suportar aquela "fatalidade", tanto mais o homem irá se elevar (espiritualmente).

 

Os homens que passam a vida na fartura e na ventura (fortuna) são homens com Espíritos fracos que permanecem estacionados (espiritualmente). Dessa forma, o número de homens desafortunados (infelizes) na Terra é muito superior ao número de homens felizes na Terra, pois em sua maioria os Espíritos procuram (escolhem) as provas (lições) que tenham maior proveito (espiritual) para eles. São Espíritos que vêem perfeitamente bem a futilidade das grandezas e dos gozos (prazeres) dos homens.

 

Além disso, uma existência física mais ditosa (abençoada) é sempre agitada, é sempre perturbada; uma existência física já é abençoada quando há pelo menos ausência da dor.

 

867.

De onde vem a expressão "nascer com uma boa estrela"?

 

Aquela expressão é uma superstição que ligava (associava) os destinos dos homens às estrelas. É uma alegoria (expressão em forma figurada) que algumas pessoas fazem a tolice de tomar ao pé da letra.

 


 

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[1]

Ver questão 843 a 850 sobre "livre-arbítrio".

 

[2]

Ver também questão 259.

 

[3]

Ver questão 489 a 521 sobre "anjos guardiães, Espíritos protetores, Espíritos familiares ou Espíritos simpáticos".

 

[4]

Ver também questão 862.

 

[5]

Ver questão 459 a 472 sobre "influência oculta dos Espíritos em nossos pensamentos e atos".

 

[6]

Observar que os Espíritos superiores estão falando da morte física planejada para o homem. Certamente o homem pode antecipar o momento de sua morte física através de atos impensados que causem a morte física do homem, ou através do suicídio.

 

[7]

Sic Erat Scriptum: traduzido como "assim estava escrito". O entendimento aqui é que o Espírito do próprio homem desejou que o homem corresse um perigo de morte física para fazer o homem repensar os seus atos.

 

[8]

Ver questão 526 a 532.

 

[9]

Ver questão 489 a 521 sobre "anjos guardiães, Espíritos protetores, Espíritos familiares ou Espíritos simpáticos".

 

[10]

Ver também questão 411. Ver também questão 522.

 

[11]

Ver também questão 259.

 

[12]

Nesta pergunta Allan Kardec usou o "assassinato" como um exemplo de uma ação má do homem, mas o que é dito sobre o "assassinato" pode ser aplicado a todas as outras ações más dos homens.

 

[13]

Ver também questão 852.

 

[14]

Sic Erat Scriptum: traduzido como "assim estava escrito".

 

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